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Curso de Psicologia Unitpac

Conheça a história da Graduação à Residência em Psicologia: A trajetória de Lorena Reinaldo.

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Entrevista com egressa do curso de Psicologia
Nome: Lorena Reinaldo da Silva
Formação: Psicologia, 2023/1

Motivação para prestar a residência no HDT:
Escolhi o HDT por sua referência em infectologia e pelo cuidado ético e humanizado que oferece. Queria estar em um lugar onde pudesse fazer a diferença na vida de quem mais precisa.

Como foi a preparação e os desafios do processo seletivo:
Minha preparação ocorreu em um curto período, pois eu atuava na área organizacional, o que demandava muito tempo. Revisei os principais tópicos e, como já havia feito a prova anteriormente e sido aprovada, me senti mais segura. A afinidade com o tema me ajudou a manter a calma e o foco.

Papel do psicólogo no hospital e principais desafios:
No hospital, o psicólogo atua com escuta, acolhimento e construção de estratégias para lidar com o adoecimento. No HDT, enfrentamos o desafio de combater o estigma das doenças infectocontagiosas, promovendo conscientização, empatia e apoio emocional.

Conhecimentos e habilidades da graduação que serão úteis:
A graduação me proporcionou escuta empática, trabalho em equipe, olhar crítico e sensível, além de capacidade de adaptação — competências essenciais na rotina hospitalar.

Como o curso ajudou na aprovação:
O curso foi fundamental, tanto na formação teórica quanto na vivência prática. Os estágios e projetos me deram clareza sobre minha atuação e me prepararam para o processo seletivo da residência.

Disciplinas, estágios ou professores que marcaram sua formação:
A disciplina de Saúde Coletiva me sensibilizou para o SUS. No Estágio Básico IV, participei do projeto “Escuta através da arte: arteterapia, musicoterapia e psicanálise”, no Hospital Regional. Ali, me encontrei como futura profissional. Sou grata ao professor Eduardo Fagner Machado de Pinho, que tornou isso possível.

Conselhos para quem deseja seguir a mesma trajetória:
A Psicologia Hospitalar é um campo sensível e profundo, pois lidamos diretamente com o sofrimento humano em sua forma mais intensa. Abrace a fragilidade do sujeito, escute com respeito e presença, e compreenda que cada paciente carrega uma história única. Estar disponível emocionalmente, com ética e empatia, é o que faz a diferença nesse campo de atuação.

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