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Medicina

Dia Mundial da Conscientização sobre Anemia Falciforme

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Os acadêmicos de Medicina e Farmácia, alunos de Genética Médica e Farmacogenética, juntamente com a professora Dra. Rosa Maria do Vale Bosso, docente do Itpac, em parceria com a Apae de Araguaína, realizaram nesta sexta 19 de junho Dia Mundial da Conscientização sobre Anemia Falciforme na Praça São Luís Orione em Araguaína-TO uma campanha sobre a Doença Falciforme. O evento iniciou-se pela manhã com a presença da Banda da Polícia Militar de Araguaína e estendeu-se por toda o dia, tendo sido feitas palestras educativas e entrega de panfletos sobre o tema. A ação foi realizada no Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme, data estabelecida pela ONU para alertar sobre uma das doenças hereditárias que mais acomete pessoas no Brasil. Em uma ação de conscientização, a APAE, juntamente com o ITPAC promoveram a divulgação e orientação às pessoas com doença falciforme, aos seus familiares e à sociedade durante todo dia.

A Anemia Falciforme é uma doença genética que pode causar fadiga, cansaço, inchaço nas mãos e pés, choro excessivo e aumento do abdomem em seus portadores. No Brasil sua incidência é muito alta, configurando-se como a doença hereditária de maior

prevalência e de acentuada morbimortalidade. Tendo isso em vista, é importante que a população tenha consciência dela e saiba identificá-la para que, assim, o atendimento precoce ocorra. Esse projeto pioneiro teve como iniciativa institucional expandir as campanhas de conscientização a respeito da Anemia Falciforme, além de promover um despertamento da população com relação a doença, suas características, sintomas, prognóstico e herança. Os principais objetivos do projeto foram conscientizar a comunidade da região quanto ao dia da Doença Falciforme, divulgá-la como doença triada no teste do pezinho, esclarecer a população com relação à herança genética, explicar para a população que “ser traço” não é ser portador, bem como promover a visibilidade da patologia e seu tratamento para as pessoas e familiares com Anemia Falciforme. A abertuta contou com um delicioso café da manhã. Logo mais, foram feitas atividades concomitantes como palestras, exposição de banners e mídias, explanações orais, distribuição de panfletos, dentre outras práticas que fizeram parte de uma ação social e instrutiva em benefício da comunidade. Mais do que isso, almejou-se, transpondo os limites institucionais e aliando o ensino a extensão, promover uma atividade educativa, que propagasse o conhecimento científico de forma humanizada, abrangendo não apenas os portadores da doença e seus familiares, mas toda a coletividade. Tais objetivos foram plenamente alcançados diz a professora Rosa Maria do Vale.

Realização: Acadêmicos de Medicina, alunos de Genética Médica e Farmacogenética, e Associação de Pais, Amigos e Excepcionais de Araguaína.

 

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